Monday, July 29



Ou seja, não do género de apontamentos de História de Portugal. Desses não gosto, nadinha.

http://livreiranarquista.tumblr.com

Saturday, July 27


A diamond a day keeps the divorce attorney away

:)

That moment when you reach 23






And realise you've been Ross Geller all along.


"(…) es difícil no seguir mostrándose un poco como se fue al principio con cada persona que conocemos: si uno fue caprichoso, deberá serlo indefinidamente de vez en cuando; su uno fue cruel, si fue frívolo, si fue enigmático, esquivo o débil o amado, ante cada uno tenemos nuestro repertorio, en el que se admiten variaciones pero no renuncias, si alguien rió una vez deberá reír siempre o será rechazado. (…) Y del mismo modo que si continúa el trato uno ve en el adulto el rostro del niño con quien se compartió pupitre superpuesto siempre, como si los posteriores cambios o la acentuación de unos rasgos fueran máscara y juego para disimular la esencia, así los logros o reveses de las edades del otro se aparecen como irreales o más bien ficticios, como proyectos o fantasías o figuraciones o miedos de los que la niñez está poblada, como si entre esos amigos cuanto acontece siguiera pareciendo y se siguiera viviendo como una espera"

Javier Marías, Cuando fui mortal, Alfaguara, p. 160 

The purrfect location


ahah

Sempre

Friday, July 26


To fear love is to fear life, and those who fear life are already three parts dead.

"Uma vida não pode basear-se no medo, na proibição e na mútua interferência na liberdade alheia. Não há dúvida de que os ciúmes mútuos criam mais infelicidade no casal do que a confiança na verdadeira força de um afecto profundo e permanente."

Bertrand Russel, O casamento e a moral, 1929

Comunhão de cama, mesa e habitação

Eu quero ser sua canção,
Eu quero ser seu tom

(...)
O sabonete que te alisa
Embaixo do chuveiro,
A toalha que desliza
No seu corpo inteiro.

Eu quero ser seu travesseiro
E ter a noite inteira,
Pra te beijar durante
O tempo que você dormir.

Eu quero ser o sol que entra
No seu quarto adentro,
Te acordar devagarinho,
Te fazer sorrir.

(....)
Quero ser a coisa boa,
Liberada ou proibida,
Tudo em sua vida.

(...)
Você é o doce
Que eu mais gosto,
Meu café completo,
A bebida preferida,
O prato predileto.

Eu como e bebo do melhor
E não tenho hora certa:
De manhã, de tarde,
À noite, não faço dieta.

Esse amor que alimenta
Minha fantasia,
É meu sonho, minha festa,
É minha alegria.

A comida mais gostosa,
O perfume e a bebida,
Tudo em minha vida.


http://www.youtube.com/watch?v=Ae_4AUuMDTk

Wednesday, July 24



Finalmente.

Água de Madeiros



Adoro primeiras vezes. 

Tuesday, July 23

Advertência tardia


Julho, esta luz de vento arrepiada
e o pardal de sempre na janela.

Um dia passa e outro dia e tudo
se conglomera - eu tinha-te dito:

o amor é um estado
de concentração diabólica.

Soledade Santos

Monday, July 22


Rien n’annonçait une existence si forte.

René Char


"cozida a vapor" :)

Friday, July 19

"Look closely, because the closer you think you are, the less you will actually see"

Auch... Ahahah

Thursday, July 18

Adoro quando um dia começa enevoado e acaba cheio de sol.

Wednesday, July 17




Where there is desire, there is gonna be a flame
Where there is a flame, someone's bound to get burned
But just because it burns doesn't mean you're gonna die
You've gotta get up and try, try, try

Tuesday, July 16






To all those dissecters out there

tudo de bom e ruim


"veio um golfinho do meio do mar roxo
veio sorrindo pra mim
hoje o sol veio vermelho como um rosto
vênus, diamante, jasmim
veio enfim o e-mail de alguém"

Só o Caetano sabe cantar odeio você com a doçura de quem não odeia nada

Hoje estou


paxá |pá|
(persa padxah)
s. m.
1. Governador de província, no Império Otomano.
2. [Figurado, Popular]  Mandão insolente.
3. Mandrião.


Só me apetece arrastar-me por aí, nem vontade tenho de avançar nas eras a minha querida Shoshone civ. Doem-me os dedos, por isso não me apetece tocar, o meu sensei vai ficar furioso (e contudo eu tenho tanto orgulho e acho tanta graça a esta dor na almofadinha dos dedos, mais uma primeira vez daquelas coleccionáveis). Mas sinto-me estranhamente bem. Como se tudo tivesse ido ao lugar, pelo menos tudo o que depende de mim, e ainda que veja os dias que vêm aí estreitando-se cada vez mais e gostasse de ser mais livre no futuro (gap year, inter-rail, desconfio que vou viver também mais estas coisas ao contrário, isto é, primeiro aquilo que pertence à gente madura e depois as aventuras). Como diz uma amiga minha, os problemas que trazemos connosco são pedras que vão pesando e podem afundar-nos, ideal é ir deixando uma por uma à medida que atravessamos os rios.

Ah, mas apetece-me escrever. E procurar filmes com identidades de género duvidosas ou mais soltas. Shame on me.
Quando não estás sinto-me utterly alone. O silêncio é ambíguo, pode ser terreno fértil para actividades produtivas ou uma armadilha de papa-formigas onde lentamente me vou afundando.

(A B. também sente a tua falta. Sabes como ela é, não me lembro da última vez em que veio para o meu colo mas agora aqui está, ronronando a tua ausência)

Bring it on


Life insists on setting the bar low, "Mas de degrau em degrau elevar-nos e aumentar-nos", como dizia na minha parede antes, e eu gosto de desafios.

(O soneto que só errado ficou certo)


Se eu pudesse iluminar por dentro as palavras de todos os dias
para te dizer, com a simplicidade do bater do coração,
que afinal ao pé de ti apenas sinto as mãos mais frias
e esta ternura dos olhos que se dão.

Nem asas, nem estrelas, nem flores sem chão
- mas o desejo de ser a noite que me guias
e baixinho ao bafo da tua respiração
contar-te todas as minhas covardias.

Ao pé de ti não me apetece ser herói
mas abrir-te mais o abismo que me dói
nos cardos deste sol de morte viva.

Ser como sou e ver-te como és:
dois bichos de suor com sombra aos pés.
Complicações de luas e saliva

José Gomes Ferreira

Monday, July 15

Figuras que a História não elege

http://pt.wikipedia.org/wiki/José_Júlio_da_Costa

 “Um grão de arroz pode virar a balança. Um homem pode ser a diferença entre a vitória e a derrota.”

Saturday, July 13

"— (...) Fala aí, você tem alguém?
— André, alguém sempre tem. Ninguém é ou foi sozinho sempre. Podemos ter amores impossíveis, platônicos, cinematográficos."

Tadeu Rodrigues, A grande peça, p. 19.

           __________________________________________

É esse o problema: alguém sempre tem. Às vezes mais do que uma pessoa, às vezes a pessoa errada. Por isso é que, mesmo sem medo, existem os pesadelos.
É esse o problema, mas é também esse o prémio, e nem toda a gente se apercebe disso.

Desconfio que esta vai ser a melhor passagem do livro, o que não pode augurar nada de bom. Mas a livro dado...

Guess who's back


"Can you build a civilization that can stand the test of time?"

Ahh? K.

Medida


"A capacidade para deixar que a realidade actue sobre a pessoa sem por isso perder o domínio e a tranquilidade, ou seja, para manter a distância em relação aos homens e às coisas. (…) O problema reside precisamente em como conseguir que existam juntas, nas mesmas almas, a paixão ardente e a frieza medida."

M. Weber, O político e o cientista, tradução de Carlos Grifo, Editorial Presença, p. 115.

Friday, July 12



Já não tenho medo. O mundo acaba, mas nós continuamos.

Así mismo


Tuesday, July 9

lo stesso

"Ya no sé si debo cortar con la una para liberar a la otra o cambiar el sesgo de mi relación con la otra para que la una desaparezca de la vida de aquélla."

La herencia italiana, cuento de Javier Marías en Cuando fui mortal

Real women





Best Hulk ever.

E só para condizer:


The best Cat Woman.

cosmódromo


Quando eras pequena corrias
atrás dos pombos e só te vigiavam
de longe, tinhas ano e meio e 
mais rapidez e liberdade que os pombos.
Quando eras pequena falavas
uma língua que poucos entendiam
e dizias que o mundo era novo
através de olhos sôfregos de ver.

Como é agora, o que mudou?
Continuam a vigiar-te ao longe
quando corres atrás dos pombos
e quando desejas correr noutras
direcções, continuam a não
entender o que queres dizer e
os teus olhos estão ainda
sôfregos de um mundo novo
e do voo das aves.

sete-sóis, 

Tão bonito, que nem sei o que fazer com ele.

She never gives out and she never gives in, she just changes her mind






She can kill with a smile, she can wound with her eyes
She can ruin your faith with her casual lies
And she only reveals what she wants you to see
She hides like a child, but she's always a woman to me

She can lead you to love, she can take you or leave you
She can ask for the truth, but she'll never believe
And she'll take what you give her as long it's free
Yeah, She steals like a thief, but she's always a woman to me

CHORUS
Ohhh... she takes care of herself
She can wait if she wants, she's ahead of her time
Ohhh... and she never gives out
And she never gives in, she just changes her mind

And she'll promise you more than the garden of Eden
Then she'll carelessly cut you and laugh while you're bleeding
But she'll bring out the best and the worst you can be
Blame it all on yourself 'cause she's always a woman to me

CHORUS

She's frequently kind and she's suddenly cruel
She can do as she pleases, she's nobody's fool
And she can't be convicted, she's earned her degree
And the most she will do is throw shadows at you,
But she's always a woman to me

Monday, July 8


"— Nós estamos de dieta. Para o tiramisú abríamos uma excepção, mas só para o tiramisú."

Questões fundamentais no metrô


Porque é que as pessoas no metro insistem em prescrutar insistentemente aqueles de entre nós que simplesmente não resistem a abanar o pezinho ao ritmo da música que vão ouvindo e cantando baixo?

Nunca hei de perceber este voyeurismo tão invejoso, a não ser que a vista do tal pezinho seja mesmo muito agradável.
Deus sabe que não há nada mais bonito do que um pé com genes do Jorge Pereira numa havaiana (que é "só para andares em casa, ouviste?!").

Três vivas para o telemóvel que parece um mini-computador e que permite registar todos estes pensamentos tontos que de outra forma eu esqueceria num minuto!
I recommend getting your heart trampled on to anyone
I recommend walking around naked in your living room
Swallow it down (what a jagged little pill)
It feels so good (swimming in your stomach)
Wait until the dust settles

You live you learn
You love you learn
You cry you learn
You lose you learn
You bleed you learn
You scream you learn

I recommend biting off more then you can chew to anyone
(I certainly do)
I recommend sticking your foot in your mouth at any time
Feel free
Throw it down (the caution blocks you from the wind)
Hold it up (to the rays)
You wait and see when the smoke clears

Chorus

Wear it out (the way a three-year-old would do)
Melt it down (you're gonna have to eventually anyway)
The fire trucks are coming up around the bend

Chorus

You grieve you learn
You choke you learn
You laugh you learn
You choose you learn
You pray you learn
You ask you learn
You live you learn

http://www.youtube.com/watch?v=zbwATO1n70o

PS: Esta deviam ensinar nas escolas, em vez do hino.

It was just one of those things


Podemos escolher olhar para quase tudo de duas perspectivas diferentes. E em diferentes momentos elas parecerem-nos o lado positivo ou negativo da realidade. Por exemplo se repetidamente, por ingenuidade, beijos ficarem por dar. Talvez isso seja o melhor, pois o que fica por fazer pode ser indício de culpas mal resolvidas. E ao contrário do que costumam dizer, nem sempre é melhor arrependermos-nos daquilo que efectivamente fizemos. Why does life insist on making all so complicated? Medo de te amar neste mundo tão perigoso ("terror de te amar num sítio tao frágil como o mundo").

Desculpa cada dia que não te sentiste especial para mim. Sempre foste, o mais especial, o mais importante. E, aconteça o que acontecer, serás sempre o meu melhor amigo.


"After all that
We've been through
I will make it up to you
I promise to"

Saturday, July 6

Stranger


She was not the same girl he started dating a long time ago. One day he gathered enough courage to finally ask her:
— Who are you?

Friday, July 5

Foi assim, é assim (mas assim é demais também)



O cantor perfeito, voz e viola. 

(Há músicas que nos limpam por dentro, quando ouvimos, como se nos saíssem as toxinas pelos poros. É assim com ele, desde a Prenda Minha, faz tantos anos, oferta do avô, capa de desenhos feitos pelos amigos e pelo primeiro amor.)


"Veio e não veio quem eu desejaria
se dependesse de mim"

Starting a diet


13. Get it on. Thirty minutes of sex burns at least 60 calories for a 150-pound woman.

http://www.prevention.com/weight-loss/weight-loss-tips/simple-ways-lose-10-pounds?page=2

Thursday, July 4

Me perdoa.


Outro dia

Hoje voltaste a apanhar-me de surpresa no metro. Na verdade eu já estava a pensar em ti, porque ouvia a Beatriz (que cheguei a postar aqui com o título "B por J", por tua causa, e que depois apaguei. A versão da Ana Carolina, claro, não conhecia outra até hoje). Mesmo assim, não esperava os versos "Para sempre é sempre por um triz/Aí, diz quantos desastres tem na minha mão". Pero que las hay, han!

Detesto sentimentos, são os únicos problemas que parecem não poder ser resolvidos (os meus, os alheios), têm vida própria e afectam a nossa desavergonhadamente.

Espera, que tonta!, há tanta coisa mais que eu não controlo: os fenómenos doppelgänger, as saudades, os amores cruzados, os testes difíceis aos quais não consigo responder.

O que posso fazer: celebrar as férias recém chegadas com o primeiro tpc que mandou o S, e que é dedilhar até os dedos sangrarem para depois ganhar calo e já não custar (isto deixa-me com sensação de déjà muh, porquê? Ah, já sei, parece-se com o que a minha mãe costuma dizer acerca da vida).

"Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdão
Apesar de você amanhã há de ser
Outro dia"

Sem nada de meu

Dei-me inteiro. Os outros
fazem o mundo (ou crêem
que fazem). Eu sento-me
na cancela, sem nada
de meu e tenho um sorriso
triste e uma gota
de ternura branda no olhar.
Dei-me inteiro. Sobram-me
coração, vísceras e um corpo.
Com isso vou vivendo.

Rui Knopfli (1932 - 1997)

Wednesday, July 3

Finalmente em português de PT.



"Já sabes de mim
mais do que devias saber
(...) Há coisas que digo e que faço
E que depois me lamento"

Em dia de estudo de criminologia



Oh yeah.

I saw the future



"So I changed it."

Tuesday, July 2

Desculpa, desculpa



Não pude resistir, e lá se vai uma promessa (mais uma?). Mas esta música sou eu, tão eu, neste momento!


Quando você me ouvir cantar
Venha não creia eu não corro perigo
Digo não digo não ligo, deixo no ar
Eu sigo apenas porque eu gosto de cantar
Tudo vai mal, tudo
Tudo é igual quando eu canto e sou mudo
Mas eu não minto não minto
Estou longe e perto
Sinto alegrias tristezas e brinco

Meu amor
Tudo em volta está deserto tudo certo
Tudo certo como dois e dois são cinco

...

Fizeste-me rir, duas vezes. E agora, o que fazer? A estranheza de não ter a certeza se devo dizer-to ou não, o medo que te afastes (outra vez?), que me acuses de imitação. E os meus medos também, esta mania tão típica de me dar e de depois me arrepender. Principalmente esta importância que eu dou a todos os pequenos gestos, aos sinais, "ah mas se fez isto quer dizer aquilo", e isto nem sequer me parece racionalizar demais, como tu dizes, L., antes me parece a loucura total.

Sim, este blog está a torna-se demasiado críptico, com todos estes sujeitos não poéticos, estes "tu" que me povoam e que às vezes são femininos, outras vezes masculinos, outras ainda intermédios, ou só o eco de mim. Mas não me atrevo a começar a nomeá-los, a diferenciá-los, prefiro-os assim, "se a carapuça te serve", um anonimato mínimo forçado para defender da inclemência do olhar público (mesmo que este espaço não seja tão público assim, contam-se pelos dedos). De qualquer modo, lembro-me agora, e pragmaticamente, como distinguir J. de J. e outras inversões maliciosas da vida? Ou como esconder um L. que toda a gente conhece? E que interessa se agora é um espaço de poéticas auto-confessionais, sempre foi aquilo que quis para ele, e umas quantas frases que só eu percebo não devem afastar o enxame de fãs dos conteúdo inócuos, se ele for mesmo fiel.

Tenho pensado muito no adágio (ou provérbio ou lá o que isto é, nunca sei), "escrever direito por linhas tortas". Sempre o achei perverso, maldoso, escusado. Agora parece-me tão possível como tudo o resto. Porque parece que é preciso magoar os outros com a mesma arma para que certas feridas não nos doam mais, e isso é provavelmente injusto, mas é real.

Tanto quanto este som de máquina de escrever que as teclas fazem e que agora começa a ser irritante demais!

Um dia



Eu também vou saber tocar esta música no violão.


Justificação para os títulos da treta agora-indispensáveis-segundo-não-sei-quem-que-controla-estas-coisas: Quando o Blogger te dá limões... Espreme-os, né?

Não levem



Que eu sou uma anedota sem tanta graça assim.

Faço minhas


"Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada."

As palavras do incrível ortónimo.

Once you go mac

http://fffff.at/noisy-typer-a-typewriter-for-your-laptop/

Nop, you can never go back :)

What I feel


These days I try to tell myself that what I feel is not very important. I've read this in several books now: that what I feel is important but not the center of everything. Maybe I do believe this, but not enough to act on it. I would like to believe it more deeply.
What a relief that would be. I wouldn't have to think about what I felt all the time, and try to control it, with all its complications and all its consequences. I wouldn't have to try to feel better all the time. In fact, if I didn't believe what I felt was so important, I probably wouldn't even feel so bad, and it wouldn't be so hard to feel better. (…)
But it is curious how you can believe an idea is absolutely true and correct and yet not believe it deeply enough to act on it. So I still act as though my feelings were the center of everything, and they still cause me to end up alone by the living-room window late at night. What is different now is that I have this idea: I have the idea that soon I will no longer believe that my feelings are the center of everything. This is a comfort to me, because if you despair of going on, but at the same time tell yourself that what you feel may not be very important, then either you may no longer despair of going on, or you may still despair of going on but not quite believe it anymore.

Lydia Davis, na http://meninalimao.blogspot.pt

Monday, July 1

Love


Curing dead people since 2013.

Estes dias têm sido



E agora o Blogger resolveu que post, sem título, não é post. Era só o que me faltava. Na verdade não era, mas é uma expressão engraçada de se usar, como se o que nos faltasse fosse precisamente esta confusão dos sentidos, estes só gostar do que é ilegal, imoral ou engorda, ou as dores de cabeça, ou a falta de estudo, ou ou ou, e eu só te quero fazer feliz.

I do.


I don't want to see the world alone




So don't let me go.