Saturday, May 24


"Mutt Williams: You're a *teacher*?
Indiana: Part time."

http://www.indianajones.com/site/index.html

11 comments:

Unknown said...

Ainda não vi mas tou com aquele bichinho para ir ver. Tou com altas espectativas neste filme!

A ver se o vejo!

Já não comento ta tanto tempo que agora tinha que ser!

BJS*

R.Joanna said...

Para os admiradores da saga, é simultanêamente uma revisitação e uma desilusão. Não tenhas assim tantas espectativas, mas não deixes de ir ver. Óptimo entertenimento :)

(experimenta então na primeira fila, eheh)

neverland said...

*entre

Concordo absolutamente, simultan*eamente uma revisitação e uma pequena desilusão. Mas até meio dá para pensar que estamos a assistir a um bom Indiana Jones dos antigos :)

Anonymous said...

Tamtaramtam...tamtamram...

R.Joanna said...

Com o novo cordo ortográfico, é simultanêamente se eu quiser.

Anonymous said...

Segundo, então, o seu "cordo" ortográfico as palavras passarão a ser: "simultanêamente", "espectativas" e "entertenimento"?? Não me parece que também cheguemos a esta adulteração das palavras...

E já agora, os ingleses também tiveram revisão ortográfica?
(teatcher?)

Num blogue maioritariamente de poesia, vou acreditar que foram gralhas ocasionais.

Anonymous said...

Esqueci-me de assinar (ou deverei dizer açinar?)

Teresa

R.Joanna said...

É claro que a referência ao acordo ortográfico não foi feita por acaso, surgindo neste contexto como aquilo a que chamamos "private joke", destinada a ser compreendida apenas por algumas pessoas.

Os erros ortográficos serão maioritariamente ocasionais, sim, por vezes fruto de falta de atenção, escrita em teclado, etc - outras vezes serão erros crassos, como é o caso dos acentos, com quem sempre tive uma grande dificuldade em lidar.

Agradeço evidentemente todas as correcções que me possam apontar, construtivamente. Muitos dos conteúdos presentes neste blog são retirados directamente de sites não tão fiáveis assim, como o imdb, surgindo erros como "teatcher", nos quais confesso, nunca iria reparar, se não mo apontassem.

Tanta coisa dita, e de resto gostaria apenas que me explicasse a única coisa que na sua mensagem não percebi: "Num blogue maioritariamente de poesia, vou acreditar que foram gralhas ocasionais."?
Será que quer dizer que a poesia não tolera desvios ortográficos (estes apenas, ou outros também)? Ou pensará talvez que este mero espaço de manisfestação - não só poética mas maioritariamente, como tão bem apontou - quererá ter a pretensão de ser uma página de acesso público irrepreensivel e com o pesado fardo dessa mesma responsabilidade?

A poesia será muitas vezes mais do que adulterar sentidos - o que são as palavras senão sentidos escritos.

Anonymous said...

Apenas acho (para não alargar a conversa, que me parece infrutífera nestes moldes)que a poesia, sofrendo a presente crise que todos conhecemos, merece alguma dignidade,mas, sobretudo, qualidade e consideração.

Não podemos simplesmente argumentar que adulteramos as palavras porque a liberdade poética assim o permite e até parecemos, com tais movimentos acrobáticos da língua e tal audácia, exíguos escritores pós-modernos.

O que acontece, por vezes, quando, na verdade, não se sabe o que se está a fazer, é que se cai no descrédito, na ingenuidade literária, por ventura no ridículo, tornando secundária uma arte que está na base da nossa identidade, dos nossos ensinamentos, da nossa história... Banaliza-se aquilo que de melhor temos: a nossa humanidade, o que de mais natural corre nas nossas veias.

Tem razão quando questiona se não serão as palavras nada mais do que sentidos escritos. De facto. Mas antes de se escrever esse sentido é necessário saber-se o que se pretende com ele/dele - preservar, edificando, ou destruir. Caso contrário, corremos o risco de nos tornarmos inconsequentes e imaturos.

Muitas destas considerações surgem, neste momento, pelas observações que constam na sua resposta e não são, na sua totalidade, dirigidas ao blogue ou a todos os posts. Acho que dentro do género até tem algum interesse. Talvez precise, apenas, de ser um pouco mais maduro, selectivo e cuidadoso.

Cumprimentos,
Teresa Custóias

neverland said...

Acho que podia amadurecer o pedantismo, de modo a torná-lo pelo menos um pouco mais subtil.

R.Joanna said...

Oxalá se banalize, sim, mesmo que (ou apesar) desse ponto de vista. Pode ser que ao menos assim a tão nobre arte da poesia saia da dita "crise" de que fala.

Sucedeu um episódio giro com um amigo: escritor de um livro de poesia publicado há não muito tempo, mandou um exemplar deste mesmo livro pela janela de um café, dizendo algo como: A poesia sairá à rua. E houve alguém que apanhou o livro, e lhe agradeceu.

Escrever não só preserva, edifica ou destrói, mas mantêm-nos vivos. (a poesia será, como o mito, o nada que é tudo, não concorda?)
Inconsequente e imaturo poderão ser não defeitos, mas características. E provavelmente terei um pouco dos dois, sim :)

Contudo. Este blog é tão só um espaço de expressão; não "precisa" de ser mais nada. Mas almejemos a qualidade, sim. Não queremos que a poesia caia na rua.