Felizmente os direitos do leitor incluem não ler, passar páginas, deixar livros a meio. Nada disso aconteceu (pelo menos em grande escala — mas quem consegue ler mais de trinta páginas seguidas de pensamentos auto-destrutivos face a supostos pecados?! Um prémio de paciência sacerdotal para o corajoso) na leitura deste livro, mas podia muito bem ter acontecido. O pioneiro do stream of consciousness, grande utilizador de técnicas narrativas modernas, o que quiserem. Mas se a biblioteca de babel só contivesse exemplares de Joyce, estávamos bem tramados.
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