Esta noite sonhei com uma porta judia, alta e bela, a ser transportada em ombros por vários crentes até passar por dentro de uma igreja cristã e respectiva porta para um lugar luminoso e verde que não vi (ou não me recordo) o que era. Quero lembrar-me deste sonho, não só porque foi uma forma poética de pensar a colisão islão-ocidente, mas também porque foi um sonho de paz e amor, e nós estamos a precisar disto agora (em combate às dark forces do corporativismo capitalista e do egoísmo académico).
Friday, January 16
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