“Creo que la ciencia, el conocimiento del hombre y del universo por el hombre mismo se acrecienta y perfecciona de día en día; que vamos descubriendo verdades nuevas, y que acabaremos por descubrirlas todas, menos una. Una sola, aunque la única que de veras debe importarnos”.
Francisco Rico (dir.), Historia y Crítica de la Literatura Española, tomo 6, p. 253
Será que a verdade que nos deve importar é aquela — a única —que irá ser sempre uma estranha para nós? Acho que não.
(alguns dias depois, porque já sabes e então já não parece uma mensagem encriptada. porque não é. praticamente nada é. e se calhar contigo também é assim, ainda que eu não acredite. é só o mundo que onde traz mal, traz bem também.)
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