penso em ti na frescura
das mãos de veludo
serás: como o murmúrio
de um verso penso em ti na ternura
dos olhos entre o verão e o abandono
da infância de veludo
serás: como o rio
denso das coxas nos lábios acesos
em cinza me disperso
e repouso no teu sono
António Manuel Lopes Dias
Sinto muito a tua falta. E a culpa é minha.
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