A fase que mais me intriga numa separação é aquela onde tudo parece uma espera. A incredulidade e raiva iniciais são fáceis de compreender, previsíveis até. Que tudo irá ficar eventualmente bem, outra vez, também. Mas e o tempo que os separa, que se escoa entre estes? Tentativas de fazer o tempo passar, com filmes, saídas, mas aquela sensação de que não estamos a caminhar para lado nenhum, porque ninguém nos espera, seja onde for.
Tuesday, August 27
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