"Naturalmente não foi ao escritório; tinha horror à Rua do Arco do Bandeira, ao dr. Caminha, às figuras plácidas do procurador. Ah, não! Não lhe faltava mais nada senão ir enterrar-se na caverna dos autos! Não nascera para isso! Era um homem todo de literatura, de sensações, de poesia: ao diabo o papel selado! Ia escrever um livro, é o que ia fazer. Dedicar-lho-ia, a ela."
Eça de Queiróz, em A tragédia da Rua das Flores
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