Vivemos rodeados de amigos
e dos famíliares dos amigos,
incapazes de verdadeiramente
nos soltarmos, ou de pelo
menos nos perdermos de vez.
Vamos seguindo a vertigem
do conhecimento
(electrónico-carnal) que
desvendamos, por trás
de sorrisos ocasionais e
ocos de sentido, sem chegarmos
à verdade que nos salvaria.
Como esponjas
secas e poirentas.
Friday, October 9
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1 comment:
O final mostra que falta qualquer coisa que possa contradizer o resto do poema; e que esse qualquer coisa pode ser possível. Com as chuvas, sei lá :P Gosto da cadência dos versos, do ritmo das cesuras, da definição que fazes do conhecimento.
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