"Beijo-o, engano-o, faço-o zangar... Ele compreende que lhe quero, e não me guarda rancor. É tão igual a mim, que cheguei a crer que sonha os meus próprios sonhos.
Platero rendeu-se-me como uma adolescente apaixonada. Não protesta por nada. Sei que sou a sua felicidade. Até foge dos burros e dos homens..."
Platero e Eu, Juan Ramón Jiménez
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